Por exemplo:
1. São projetos em que quanto mais cedo for identificado um erro ou alteração, menos custa corrigi-lo já que “o custo de correção dos defeitos cresce e exponencialmente à medida que o processo de desenvolvimento avança dentro do ciclo de vida do sistema”. Por exemplo, na área da construção, uma inconsistência, erro ou alteração é muito mais facilmente corrigida em fase de projeto do que em obra onde destruir e corrigir custa recursos e tempo. Uma alteração durante a fase de construção pode custar 100 vezes mais a implementar do que a mesma alteração na fase de projeto.
2. Com frequência, os clientes não sabem o que querem e/ou querem alterar o âmbito ao longo do projeto.
3. São projetos cujos stakeholders têm muitas vezes expetativas irrealistas em particular desejam prazos difíceis de cumprir. Muitas vezes colocar mais recursos não faz o projeto andar mais depressa.
4. São projetos que podem ter pessoal com qualificações menores do que a desejável. É certo que, por exemplo num projeto de desenvolvimento de software, a equipa é na maior parte das vezes constituída por engenheiros, mas a sua inexperiência na tecnologia ou serem muito novos tem impacto no desempenho da equipa se isso não for tido em conta.
5. São projetos que podem envolver várias empresas em que cada uma é responsável por uma parte e depois tudo tem de funcionar em conjunto.
6. Quem gere o projeto são pessoas muitas vezes com conhecimento técnico que assumiram funções de gestão sem terem formação na área de gestão.
Às vezes um destes problemas acontece. Às vezes vários o que traz incumprimento ou stress de quem executa para conseguir cumprir ou execução deficiente. A formação em gestão de projeto é mesmo importante. E também a capacidade de, apesar do conhecimento, ser capaz de lembrar e aplicar o que se sabe sob pressão. E isto muitas vezes não acontece.
Com o voltar ao presencial, estou a voltar a entregar uma atividade de construção de um foguetão que tem como objetivo promover boas práticas de gestão e execução de projetos (para gestores e equipas).
O jogo replica alguns dos desafios que as equipas enfrentam no dia-a-dia: produzirem algo com recursos e informação limitados e necessidade de execução dentro do tempo e orçamento. O jogo faz emergir o COMO os participantes lidam com estimativas, planeamento, execução sob pressão, gestão de trabalho em equipa, comunicação em equipa e com os clientes.
Esta atividade servirá de mote para a reflexão sobre a aplicação de técnicas de gestão de projetos ao dia-a-dia e à facilitação do diálogo para a equipa contribuir com as suas próprias ideias para mais resultados e maior produtividade.
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AO COMANDO DA OBJETIVO LUA
Ana Relvas, Ph.D & Consultora de Desempenho
Ana Relvas é a propulsora da Objetivo Lua, projeto que construíu sobre uma carreira de mais de 10 anos como Gestora e Engenheira Aeroespacial.
Esta experiência, aliada à formação como coach e Master Practitioner em Programação Neurolinguística, permite entender os desafios profissionais atuais e entregar soluções para os ultrapassar.
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