Em Portugal sempre houve um certo estigma associado ao freelancing, visto como trabalho precário ou não tão sério como ser funcionário a tempo inteiro. A tendência mundial mostra-nos que esta força laboral deixou de ser uma alternativa e passou a ser normal e cada vez mais apelativa. Mas para quem quer dar o salto, a primeira dúvida é sempre: como começar?

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